Prezados colegas,
professores e técnicos,
Com satisfação vamos
iniciar um novo ano letivo cheio de boas promessas para a nossa Escola Técnica de Artes. O ano é
promissor e contamos com a ajuda de todos para que os trabalhos se desenvolvam
no melhor e maior clima de cooperação
entre todos. Em breve inauguraremos
nosso espaço próprio que, a bem da verdade, ainda não é o
ideal, mas é o que temos no momento e
por isso devemos nos alegrar. Não
ficaremos apenas nessas poucas e utilíssimas
salas. Graças ao empenho de uma
equipe aguerrida e ao empenho da Profa. Ana Dayse, nossa ex-Reitora, fundamos há seis anos a Escola Técnica de Artes, hoje uma realidade à disposição da sociedade alagoana. Temos no Magnífico Reitor da UFAL, Prof. Eurico Lôbo e seu staff
e no Presidente do CONDETUF, Prof. Júlio
César de Andrade Neto dois
parceiros do mais alto gabarito e os temos em alta estima.
Gostaria de neste momento
pautar nossa reunião salientando que o compromisso é a qualidade que mais se deve destacar entre
os nossos profissionais, tanto individualmente como no grupo de professores e técnicos. Conclamo a todos para que o compromisso seja uma meta e a palavra
de ordem a ser desenvolvida no ambiente da ETA e além dele. Sem esse substantivo torna-se inviável qualquer avanço. Compromissar-se
é ir além do seu espaço, é
deixar-se seduzir pela produção,
pelo respeito estrito às normas estabelecidas e
romper os muros além do nosso espaço físico
estabelecido por paredes: compromissar-se
é expandir-se para produzir
conhecimento, sobretudo produzi-lo em abundância e qualidade. É doar-se ao trabalho.
Para que isso se faça possível,
faz-se necessário que tenhamos sempre
nas nossas mentes e nos nossos corações
que estamos fazendo história
nesse Estado e que somos os baluartes de um momento ímpar em nossas vidas e nas vidas daqueles que
estão sob nossa
responsabilidade, os alunos. Somos os atores principais de um espaço onde se faz arte, mas antes, somos
professores. Sim, somos professores com uma missão bem definida e cabe a um refletir o papel
que exerce no âmbito da nossa Escola.
Isso não é sonho, mas a realidade que, sem empenho nem
compromisso reais, não passaremos de medíocres transmissores de saber. Alcançar o Olimpo, diria assim, parece não ser para muitos. Acredito que não, todos podemos alcançá-lo, mas para que isso aconteça devemos nos empenhar e nos doar com o máximo de nossas forças. Só
assim galgaremos um posto de destaque na sociedade, posto esse que não deve ser uma conquista individualista ou
egoística para o bel prazer daquele
que atinge o topo, mas uma conquista compartilhada na plenitude com todos.
Somos uma Escola de Artes
e como escola temos que estar compromissados primeiramente com o ensino, somos
professores antes de tudo. Para isso foram oferecidas as oportunidades através de concurso público e até o momento temos 10 (dez) docentes desta
Escola e mais 7 (sete) em processo de concurso. Não esqueçam
os senhores e senhoras das normas protocolares que regem o magistério, a didática, a pedagogia e a sala de aula, enfim. A
Arte no âmbito da nossa Escola Técnica deve ser entendida como o meio e o fim
do nosso compromisso profissional, mas o início de tudo é o ensino. Se a Arte é um bálsamo
para a alma, ela tem em nosso espaço
acadêmico um segundo elemento,
não menos importante, mas um
segunda elemtno! Qualquer resultado estético
não será nada mais nada menos do que um processo didático-pedagógico. E quão bons resultados já tivemos até os dias de hoje. Por isso parabenizo a todos
os envolvidos com as montagens e os recitais e que mantenham o nível de qualidade e excelência que têm demonstrado cada um de vocês.
Sei que é difícil
em certos momentos diferenciar pedagogia e
Arte, mas se estivermos verdadeiramente imbuídos do espírito de docentes que somos, tudo o mais virá por acréscimo. Com a ajuda dos nossos técnicos e também dos nossos bolsistas, sei que vocês formarão uma equipe imbatível na produção do conhecimento e Arte em nosso Estado.
Por outro lado gostaria
também de dizer que o compromisso assumido por cada um de vocês, ao prestarem concurso, tornou-se compromisso de fato e de direito ao
pactuarem um contrato entre a Universidade Federal de Alagoas e cada um de vocês. Fato e direito esses regulados por leis e
normas que regem nosso regime de trabalho e, sobretudo, nossas ações didático-pedagógicas. A entrada de cada um de vocês na ETA se deu de forma deliberada e de
espontânea vontade por parte de
cada um aqui presente. Se todos assumem suas funções com o devido compromisso, depreende-se daí que
o respeito pelo outro se dá no
mais alto nível. Digo isso porque
trabalhamos formando elos de uma corrente e ninguém está
apartado de ninguém. Assim, compromissar-se é assumir um papel de envolvimento com o
outro, propagando-se essa onda em sucessões
infinitas exigindo do outro o mesmo grau de compromisso para que a corrente se torne maior e mais forte.
É inegável a tentação do mundo lá fora para que compromissos sejam assumidos extra-40 horas, dedicação Exclusiva. Atentem para as Leis que regem
nosso regime de trabalho e observem estritamente o que ela nos diz quanto a
isso. Nunca, jamais devemos olvidar nosso compromisso
expresso no nosso contrato de trabalho com a Universidade Federal de Alagoas em
40 horas, regime de Dedicação
Exclusiva sob pena de ser demonstrada prevaricação ou algo semelhante, fato grave. Não desejo a ninguém que isso aconteça e espero que, em nome do bom senso,
primeiramente foquemos nossa Escola e honremos nosso salário que, haja vista o nível salarial aí fora, o nosso é um salário
digno.
É impossível prescindir do compromisso do fazer no
nosso dia a dia. Ele é a força motriz que eleva, educa, produz, conclama,
junta, aprimora e dá oportunidades para o
crescimento daqueles que nos rodeiam.
Desse modo, os contatos
interpessoais, naturalmente bem-vindos, é extremamente
salutar para todos a manutenção de
um ambiente de trabalho saudável
e amigável a troca de ideias, os
momentos de falar e também
aqueles de escutar e, sobretudo, o modo de saber dirigir-se ao colega e ao
aluno. Apontar o dedo em riste não
constrói, antes macula as relações. Ninguém esta habilitado para isso tendo em vista
que todos temos nossas falhas, ninguém é perfeito, embora busquemos a perfeição. Assim, por que apontar o dedo ferindo o
princípio da educação e da boa convivência? Acredito piamente na força das palavrinhas mágicas e sei que antes de tudo o diálogo constante que deve permear o nosso
contato diário, profissional e
pessoal.
Egos existem e, certas
vezes parece que passa a inexistir a compreensão de que normas precisam ser seguidas que,
venhamos e convenhamos, parecem-nos aborrecidas e tediosas certas vezes. Mas
sem essas normas não daríamos um passo adiante e seríamos como um bolo amorfo, sem cores, definição e contornos. Do mais alto funcionário desta Universidade que é o Reitor ao mais simples funcionário, mas não menos importante, todos devem seguir
normas, obedecer prazos, conduzir seus grupos sob a ótica de uma direção comum a todos. Sem normas instalar-se-ia o
caos. Mais do que pedir a resolução
dos problemas, cada um deve apresentar as soluções. Para isso, como convivemos com um grupo
criativo de professores de Teatro, Dança e
Música, conclamo a todos que
usem da razão mais do que a emoção para dispor ao conjunto de colegas soluções para os problemas surgidos nos processos
do dia a dia. Reclamamos muito, às
vezes, por que nos falta um simples pincel atômico ou um computador a mais, mas lembrem-se
que vivemos num ambiente burocratizado que exige da Direção da Escola esforço redobrado para cumprimento de prazos e
compra dos mais diversos bens. É
altamente criativo trazer soluções e
digno de louvor, num ambiente de trabalho qualquer, aqueles que ao apresentarem
um problema a ser sanado, compactuam com seu chefe imediato uma solução legal para que ele seja sanado. Apontar
problemas sempre fará parte de qualquer espaço de lavor e tais denúncias são
bem-vindas para o enriquecimento do ambiente de trabalho, mas recorrer a essa
atitude constantemente é demonstrar certo rudeza
no trato de trabalho e também,
por que não, no trato interpessoal?
Faço observar aos senhores coordenadores e a
seus vices que o seu trabalho é um
trabalho de equipe. Os senhores são “comandantes” de um grupo de docentes e discentes e uma de
suas tarefas é motivá-los tanto aqueles para desenvolverem com
qualidade suas tarefas quando estes a permanecerem na sala de aula até a conclusão do seu curso. Procuremos não expor ao público nossos problemas, pois isso denota
fraqueza de comando — o que não é o
caso, devo acreditar nisso — e não leva a solução alguma, antes causa tumulto e ruídos desnecessários quando antes tais problemas devem ser
tratados junto ao nosso Conselho Diretor ou mesmo à Direção.
Os senhores são os guardiães dos seus Projetos Pedagógicos de Curso; estão sob sua responsabilidade direta, além disso, as propostas de modificação de seus Projetos, o controle dos horários das aulas dos colegas, a manutenção da ordem pedagógica de cada curso, a escolha e a negociação das salas de aulas e a distribuição dos colegas às mais diversas disciplinas, observando-se o
cumprimento da norma de horas mínimas
em sala de aula; fazer-se presente diariamente nos seus turnos de curso e
aulas, dialogar incessantemente com o corpo discente e ser ponte entre esse
corpo e o corpo docente e destes com a Direção da Escola.
Devem os senhores respeitar integralmente seus Projetos Pedagógicos de Curso e o Calendário Acadêmico da UFAL, literalmente. Respeitar os
prazos é uma das qualidades e
metas necessárias para aqueles que
gestam trabalho num grupo de acadêmicos.
Proceder, junto aos pares, ao estudo e à
avaliação do
currículo do Curso e exercer as
demais atribuições
que se incluem de maneira expressa ou implícita no âmbito de sua competência. Solicito a todos os coordenadores e
professores que qualquer movimento interno ou para fora desta Escola que venha
a interferir no processo de ensino-aprendizagem deve ser comunicado
oficialmente à Direção da Escola para que construamos uma confiança e um respeito recíproco nas ações de todos. Lembro aos coordenadores que
podemos contar com nossos técnicos
na categoria de professores
colaboradores, caso assim eles desejem. Mas para isso sou obrigada a exigir
que o processo legal seja devidamente levado a cabo pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoal. Fora disso, o processo se torna
ilegal e a Escola, leia-se a Diretora, responderá processualmente pela inadequação das ações.
E isso não quero nem desejo que
aconteça.
Lembrem-se que a Direção da Escola responde por todos e se cada um
cumpre com habilidade, destreza e compromisso
suas tarefas e ações,
todos teremos um trabalho mais leve e a carga de ações será
menos densa. A Direção não é uma
entidade deificada, não resolve todos os
problemas, embora sempre esteja buscando encontrar soluções para todos, encaminhando e negociando soluções. É
importante não esquecer que numa
estrutura burocrática como o serviço público
as estruturas de poder e deliberação se
acumulam em camadas, as mais diversas, em níveis diferenciados. Não pode e não deve existir uma relação patronal entre a Direção e os colegas professores e técnicos e vice-e-versa, sob pena dessa
entidade regimental entrar em colapso.
Lembro aos colegas
coordenadores e professores que faremos este ano, ainda neste primeiro
semestre, no mais tardar em julho, uma nova avaliação dos docentes apontando nas questões a serem elaboradas por profissionais
competentes na área da Pedagogia e da
Psicologia, os itens relacionados a compromisso,
cumprimento de normas e ações didático-pedagógicas.
É impossível, num grupo que se pretenda construtor da
História como o nosso, e que já faz história –
isso é muito salutar - que passe a inexistir o diálogo entre quaisquer de seus membros: assim,
como processo, o trabalho não
resultará numa cadeia de relações, mas numa colcha de retalhos
mal-ajambrada. Idiossincrasias existem em cada um de nós, sabemos, mas devemos refreia-las para o
bem comum. Não trabalhamos para nós, mas para um grande grupo que precisa estar
constantemente unido. O polimento nas relações é,
antes de tudo, uma forma de produzir melhores e maiores relacionamentos e, em
consequência, a apresentação de um trabalho decente e de alto gabarito.
Sejamos apenas sinceros, mas sejamos sinceros com a polidez que pede o trato
interpessoal.
Os egos de cada um devem
ser mantidos sob o mais estrito controle, a partir desta que vos fala para que
filtremos nossos dissabores diários
e possamos nos compreender, como pessoas e como profissionais, não exatamente nesta ordem. Desse modo,
pautados no compromisso, gostaria de
informar que todas as ações
desenvolvidas na ETA devem estar sob meu conhecimento, pois como disse,
respondo pela Escola e não
gostaria de ter de me confrontar com problemas de natureza alheia àqueles de ordem institucional, portanto
legal.
A partir desse ano quero
receber ao final de cada semestre letivo, começando por este que ora se inicia, sob a
responsabilidade de cada Coordenador de Curso um relatório sucinto de ações desenvolvidas no âmbito de seus cursos, apontando os problemas,
as soluções e
mais, indicando pontos fracos e fortes de cada curso e quais deles devem
melhorar e crescer, relatório
livre de qualquer espírito de corpo. A este
relatório somar-se-á a Avaliação dos Docentes de modo que possamos, enquanto
Direção da
Escola pautarmos nossas ações
para os semestres vindouros.
A partir desse momento,
como deve ser e para que todos estejam legalmente respaldados, comunico que
mais do que nunca ninguém está desobrigado a solicitar
oficialmente seu afastamento para quaisquer ação fora da ETA, seja por motivos pessoais ou
de trabalho. Isso não será
mais tolerado, para o bem do processo de crescimento de nossa Escola. Não é
possível mais a convivência com atitudes isoladas e personalistas,
despreocupadas com o público ao qual atendemos,
em total desrespeito às normas e regulamentos,
infringindo os mais básicos princípios da Ética, do profissionalismo e do respeito ao
semelhante, seja o semelhante a Diretora da Escola, os colegas docentes ou os
discentes. Todos, absolutamente todos, para se afastarem, devem entregar
documento para esse fim acompanhado de justificativa com o prazo mínimo de 7(sete) dias úteis, em protocolo na Secretaria da Escola,
apresentando também em anexo cronograma com
dias e horários para a reposição das horas faltadas ou aceite de substituto
que ocupará suas funções enquanto de sua ausência. Nem sempre será possível
a liberação de
um funcionário, docente ou técnico tendo em vista a análise por parte do Conselho Diretor ou da
Diretora da Escola Ad referendum do
princípio de importância da sua função ou atividade desenvolvida na Escola. Isso não é uma novidade nem invencionice, mas uma norma
básica de relações de trabalho!
Temos desenvolvido
trabalhos importantes nesses últimos
tempos:
•
temos o Pronatec na sua terceira edição e avizinha-se
a implantação do Pronatec-EJA e do E-Tec e ainda termos a possibilidade de
aprimorarmos nossas ações no Pronatec criando o Pronatec Técnico para 2014;
•
Mulheres mil , outro programa especial do Mec, dentro do
PROANTEC, em analise.
•
para 2014 teremos
os novos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Dança, Música e Teatro além do Curso Técnico de Produção de Moda;
•
as nossas salas de aula, poucas, mas importantíssimas, estão para ser
utilizadas dentro em breve;
•
este ano já entraram em funcionamento os cursos de extensão regular
denominado MAPT: Musicalização através do piano e do teclado e o Projeto Andante (de músicos de
cordas);
•
avançamos no diálogo graduação-técnico e contamos com a presença de vários professores de graduação tanto nos cursos regulares da ETA quanto nos projetos
especiais;
•
teremos, em breve, concurso para sete docentes graças às nossas ações políticas junto ao
CONDETUF e graças ao empenho e respeito por nós demonstrado pelo nosso Presidente, Prof. Júlio César de Andrade
Neto;
•
novas vagas estão sendo desenhadas ainda para este ano esperando que sejamos mais uma vez
contemplados;
•
as FG FCC dos Coordenadores dos Cursos de Música e Teatro
serão finalmente cedidas em julho deste ano, como escrito em Lei e mais uma vez
reafirmadas na primeira reunião ordinária do Condetuf acontecida este mês de abril, em Brasília;
•
ampliaremos as habilitações do Curso de Música para mais
três especificidades e com isso ampliaremos o número de alunos;
•
ampliamos este ano o número de alunos
matriculados;
•
o projeto MINTER UFBA-UFAL está funcionando na
sua normalidade e já é um projeto vitorioso, pois deu oportunidades aos nossos docentes e técnicos de
cursarem a pós-graduação em casa, e não apenas isso;
•
estamos em contato e negociações com a
Secretaria de Estado da Educação e a Secretaria Municipal de Educação no sentido de
oferecermos em parceria com o Curso de Graduação em Música cursos de
capacitação para docentes do nível fundamental e médio;
•
a ETA está concluindo a
revista de Teatro em um nova mídia e a impressão do Caderno de Modinhas de autoria da professora Fátima de Brito e
ainda estão planejadas mais duas novas publicações para este ano;
•
estamos avançando para o interior do Estado não apenas graças ao Pronatec, mas porque temos alunos regulares oriundos de vários municípios. Isso é muito saudável, pois uma
das missões precípuas da nossa Escola é levar conhecimento a todos, em todos os locais do nosso Estado.
•
Bolsas-auxílio etc etc etc etc etc
Por fim, agradeço a todos pelo empenho demonstrado a cada
dia, conto com o compromisso de cada um de vocês, pois o sucesso de vocês na Escola é o sucesso de todos; o inverso também pode ser verdadeiro. Vocês são
professores e como tais, junto com os alunos são a razão da
existência da ETA.
Não deixaria de dar uma palavra de incentivo
aos nossos técnicos e bolsistas
afirmando que o trabalho de vocês é de suma importância no grupo e isso se tem demonstrado ao
logo dos últimos anos. O
amadurecimento profissional aliado ao conhecimento da máquina burocrática tem feito de cada um, à sua maneira, personagens de destaque na
Escola.
Ensino, pesquisa e extensão: o tripé do nosso sucesso. Conto com o talento de
todos e com o compromisso máximo
de cada um expandindo-se na produção do
conhecimento. Afirmo que a Direção é um cargo burocrático necessário, mas ela se torna uma ficção se o grupo não está
unido em torno dela ao mesmo tempo em que ela o acolhe. A História que a faz somos nós. Façamos,
portanto, uma bela, honrosa e portentosa História.
Muito obrigada
Rita Name Diretora da ETA/
UFAL
Eduardo Xavier Vice-Diretor
e Diretor de Ensino da ETA/UFAL















